terça-feira, novembro 22, 2005

behind every great love is a great story...

(trailer The notebook)

from the best selling novel from Nicholas Sparks
comes a story about
what we long for...
what we settle for...
and who we're meant for...

"I think the idea of reunion goes back to all those thoughts that people have about what 'what would have happened if?'. Everybody has a first love. Nobody goes through the world without loving something. And you go back and wonder 'what if?'. This story plays into that. Frequently people are not what you remember, and you realize that is what you were looking for all along. There's a tendency for people to believe that young love isn't real, but of course it's real".
(Nicholas Spark - Book Writter)
"Memories are interesting. How do they shape human beings? I think it's different for everybody, and it depends on where you are in your life. If you're a young person, your memories are not that important to you because your entire life is in front of you. But as you get older, and certainly as you get to the latter part of your life, memories become everything because they are really mostly what you have. . So, for people that have Alzheimer's it's not only just taking their memories or experiences away from them. t's taking everything they've got away from them. And i think that would be the most precious thing in the world to lose".
"The notebook is a portrait of love itself. It's though. It's certainly not always pretty. It certainly can drive you crazy at times. But part of every nature love, or what we like to think of as love, is that it endures. And all what i'm doing with this movie, what i'd like to step out and say is: 'I believe in love. I believe in the biggest kind of love. I believe that i can love an incredible amount and i believe it can all work out".
(Nick Cassavetes - Film Director)


O destino às vezes prega partidas. E faz as memórias do coração falarem mais alto que a própria razão. Acredito que à medida que nos vamos aproximando do fim da vida será de memórias que nos alimentaremos. Não poucas vezes daremos por nós a pensar 'o que teria acontecido se?', mas o que tivermos vivido será muito mais forte, e acreditando que o teremos feito com a maior das verdades, esse terá sido o caminho certo. Acredito que por trás de um grande amor existirá sempre uma bonita história, e estou certa de que muitas aconteceram, acontecem e acontecerão.
Acredito no poder revigorante do amor, acredito que uma bonita história de amor terá sempre altos e baixos, mas que o amor resiste. Essa talvez seja a maior lição que já aprendi até hoje! " 'I believe in love. I believe in the biggest kind of love. I believe that i can love an incredible amount and i believe it can all work out".

E que um dia vou poder dizer, com confiança...
"So it's not gonna be easy. It's gonna be really hard. And we're gonna have to work at this every day, but I want to do that, because I want you. I want all of you, forever, you and me, every day".

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Custa-m acreditar que possa ter sido eu a servir de inspiração! Provavelmente não, nem sei como pude pensar em tal...
No entanto, peço-te desculpa pela falta de coragem não só em assinar mas em alterar a minha vida e vivê-la como realmente queria! Sei lá eu se queria... Mas se certas coisas já tiveram o seu tempo, quem me diz que não voltarão a ter... É a minha esperança, pensar que um dia vou ser totalmente feliz, sem hesitações, paixões ou melancolias! Mas se melancolia existe, é porque a memória me traz boas recordações...

If there is
New love
New ways
New changes in our lives
Those times will last forever
And ever...

Já agora, aproveito para te dizer que Adios Ayer é de José Padilla, DJ de eleição do Café del Mar, sim, mas a música é dele...

Este es mi momento
Ahora, aquí, adios ayer!

06 dezembro, 2005 07:52  
Blogger maria said...

Estranho falares-me em inspiração para escrever este texto...realmente não está relacionado com ninguém, mas sim com a minha fé (e postura) no Amor. Se fosse para alguém em especial, (desculpa a sinceridade) nunca o seria para ti. Realmente há coisas que tiveram o seu tempo, e se usei este tempo verbal significa exactamente a minha incapacidade de voltar ao passado...( e tão longínquo que este nosso está)! Voltei já por outras pessoas, sou forçada a assumir a admitir, mas tal como a estas hoje não voltaria - e lá estão como pertencentes às coisas boas do passado (que ainda não perderam o seu bom significado)-, a ti muito menos voltarei. Não digo isto por ter a ver com a ordem de existência na minha vida (não sou assim meticulosa nem redutora), digo-o porque realmente não faz sentido voltar, pelo menos a ti (disso tenho a certeza, como já to tinha dito). Não interpretes raiva ou agressividade nas minhas palavras, encara-as simplesmente como a minha verdade!... e não poderia nunca deixar de a dizer.
A memória pode trazer boas recordações, e ainda que eu diga que mais tarde quando envelhecermos será de recordações que viveremos, isso não quer forçosamente dizer que devemos viver presos ao passado.
Devemos acreditar num possível reviver de situações passadas se acharmos que elas fazem algum sentido!
Não é este o caso...
Beijo!

06 dezembro, 2005 20:00  

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