...em que o sol entre sem medo!
A casa ficava escondida.
Rodeada por árvores altas e um muro que se perdia de vista.
O portão estava há muito fechado, quase ferrugento de tão pouco uso que lhe era dado.
Quem diria! Em tempos aqueles jardins tinham conhecido diversão, como poucos.
O sol entrava por todos os lados...mesmo sem ser convidado! Porque sabia que era sempre bem vindo. O tesouro que a casa guardava estava à vista de todos. E o rebuliço era constante...
Agora, uma grande tabuleta escondia a falta de tinta, que em tempos embelezava o portão, .... via-se a quilómetros de distância. "Cuidado com o cão"!
Pedem-se tempos mais solarengos...
de grandes paredes envidraçadas onde o sol entre sem medo!
Pede-se paciência_entrega_clareza!
1 Comments:
Dona Mary, já tinha saudades destas coisas...lol
Queria só mandar mil bjinhos
eu
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